Uma percentagem muito significativa dos ecopontos, cerca de 40%, ainda está localizada longe dos cidadãos, o que funciona como um factor altamente desincentivador do gesto de separar e encaminhar os resíduos para reciclagem, por parte das famílias portuguesas.
O Relatório Anual dos Serviços de Águas e Resíduos em Portugal (RASARP 2024), divulgado recentemente pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), revela que só em 60% dos casos é que os ecopontos estão em locais considerados próximos dos cidadãos.
A recolha selectiva em muitos concelhos continua assinalada a vermelho, com uma qualidade de serviço classificada como “insatisfatória” em relação à acessibilidade física.
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